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Leis de Gil Diniz em defesa da vida, da família e de Deus são aprovadas na ALESP

O Deputado Estadual Gil Diniz teve duas leis de sua proposição aprovadas pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Pautado pelos princípios conservadores, na defesa dos pilares Deus, Pátria, Família e Liberdade, o deputado propôs uma lei que reconhece a atividade religiosa como essencial para a população do Estado de São Paulo em tempos de crises ocasionadas por moléstias contagiosas, epidemias, pandemias ou catástrofes naturais. O intuito é evitar o fechamento de igrejas, como foi visto durante a pandemia da Covid-19.

Além desta lei, o parlamentar também conseguiu aprovar a lei que institui o “Dia do Nascituro”, a ser comemorado, anualmente, em 8 de outubro no estado de São Paulo. A lei surge em um momento no qual movimentos e partidos de esquerda tentam promover a legalização do aborto no Brasil, como já fizeram em outros países. O objetivo da lei é promover a defesa da vida.

A aprovação das leis mostra que Gil Diniz é um dos mais combativos deputados estaduais, responsável pelos debates mais acalorados em comissões e na tribuna da Alesp. É engajado na defesa dos policiais militares e agentes de segurança pública, travando um enfrentamento também na pauta social e cultural.

Natural de Serra Talhada, Pernambuco, Gil Diniz é um dos milhares de migrantes nordestinos que, ainda criança, veio para São Paulo com os pais em busca de uma vida melhor. Seu Gilson e Dona Nena vieram com muitos sonhos e vontade de construir uma nova vida para a família por meio do trabalho. Dona Nena passou a trabalhar como doméstica e Seu Gilson em várias ocupações, incluindo como funcionário de uma tradicional empresa de asfalto.

Gil Diniz, seus pais e irmão viveram na periferia de São Paulo durante boa parte da vida, enfrentando todos os desafios do cotidiano da periferia paulistana, entre eles a violência, o transporte público precário, a escassez de recursos e a necessidade de fazer muito com o mínimo.

Daí em diante Gil Diniz exerceu várias ocupações, trabalhou como soldado temporário da Polícia Militar, segurança em um shopping center, e professor (temporário) em escolas públicas da capital.

Gil Diniz se preparou para o mercado de trabalho, participando de cursos de aprendizagem industrial no SENAI, aperfeiçoamento seus conhecimentos e buscando sempre novas alternativas de progresso intelectual.

Ele também cursou História na Uniesp (União das Instituições Educacionais de São Paulo), que ele apenas não concluiu porque adiou a entrega do TCC – sobre a fundação da cidade de São Paulo por obra dos jesuítas, um de seus temas de grande interesse.

Gil Diniz teve na família, na fé (desde criança, participando da comunhão na Igreja Católica) e no movimento escoteiro seus principais fatores de formação moral, o que também legou aos filhos Davi e Natan.

Anos depois, Gil Diniz foi aprovado em concurso dos Correios e passou a trabalhar como carteiro na zona leste de São Paulo.

Foi entregando cartas na periferia que ele sofreu alguns assaltos em um breve período. Nos Correios, em razão do perfil questionador diante da situação da estatal, ganhou notoriedade. Em pouco tempo, Gil Diniz recebeu de amigos mais próximos o apelido de Carteiro Reaça.

Em 2014, por mero acaso, Gil Diniz conheceu Eduardo e Carlos Bolsonaro na zona oeste de São Paulo. Gil já apoiava o nome de Eduardo, em razão da forte simpatia para com seu pai, Jair. Ele participava do lançamento de um livro em um shopping da região e deixou o local pela saída errada. Foi assim que avistou, ao longe, os filhos de Jair. E Carlos o colocou para conversar com Jair, pela primeira, por telefone.

O fato de Gil ser, então, um carteiro morando na periferia paulistana, soou como um sinal de grande otimismo na empreitada eleitoral de Eduardo e da futura candidatura nacional de Jair Bolsonaro. A partir daí começou uma amizade que resultaria no convite para que ele integrasse como assessor a equipe de Eduardo Bolsonaro em 2015, ocupando a função até agosto de 2018.

Foi um momento de intenso aprendizado na vida de Gil Diniz, no qual ele teve o privilégio de acompanhar muito de perto o fortalecimento do movimento popular que viria a eleger Jair Bolsonaro presidente do Brasil em 2018.

A proximidade com o então deputado federal Jair Bolsonaro, inclusive, foi o fator determinante em sua maneira de pensar os desafios políticos do momento atual. Após quatro anos rodando o Estado de São Paulo ao lado de Eduardo, foi eleito deputado Estadual com 214.037 votos.

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