Ditador amigo de Lula prende opositores para continuar na Nicarágua

O ditador que preside a Nicarágua, Daniel Ortega, aliado de primeira hora do ex-presidiário Lula e membro do Foro de SP, foi reeleito presidente do país no domingo. Para obter a vitória na eleição de fachada, Ortega prendeu SETE opositores que disputariam contra ele, enfrentando apenas adversários desconhecidos na corrida eleitoral. Trata-se do quarto mandato de Ortega, que tem como vice ninguém mais ninguém menos que sua própria esposa, Rosaria Murillo.

As eleições aconteceram três anos e meio após os protestos de 2018, que exigiram a renúncia de Ortega. A repressão do governo esquerdista deixou pelo menos 328 mortos e mais de 100 mil exilados, o que provocou uma grande crise no país de 6,5 milhões de habitantes da América Central.

Ortega lançou uma ofensiva contra a oposição iniciada em junho, três partidos foram considerados ilegais, e 39 ativistas sociais políticos, empresários e jornalistas – incluindo sete aspirantes à presidência -, detidos. Desde 2018, 120 opositores foram presos.

Quando Lula foi preso condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Ortega o enviou uma carta de solidariedade, na qual o comparava com outras figuras do comunismo. “Com Fidel, com Chávez, comandantes eternos, com você, e com todos os grandes, heróis, próceres, líderes e brilhantes bandeiras destas terras sagradas, vibramos hoje, reconhecendo os caminhos vindouros, difíceis, mas caminhos de vitórias que devemos construir com a coragem que nos caracteriza a todos(as), cada dia”.

Alguma dúvida de que o sonho de Lula é transformar o Brasil numa ditadura comunista tal qual seu amigo Ortega fez na Nicarágua?

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