Diga não ao Carnaval 2022!

Após mais de um ano e meio do início da pandemia da Covid-19, o Brasil apresenta sinais de controle da doença, mesmo com a morte de centenas de milhares de pessoas. Ao longo deste processo, a esquerda propagou terrorismo e defendeu medidas que causaram desemprego e fome, além de colaborar para a alta de preços enfrentada atualmente. A palavra “lockdown” saia da boca do esquerdistas como um mandamento sagrado, condenando aqueles que se opunham ao fechamento total das atividades econômicas e buscavam alternativas para enfrentar o vírus.

Além disso, os esquerdistas cobraram, incessantemente, que todos tivéssemos empatia pelas vítimas da doença e cansaram de condenar o Presidente Jair Bolsonaro, dizendo que ele não se importava com os adoecidos e falecidos pelo vírus. No entanto, agora, ainda com a pandemia ocorrendo e pessoas morrendo, a esquerda já se prepara para o Carnaval 2022, propagando que será o maior da história.

Na cidade do Rio de Janeiro, o prefeito esquerdista e aliado do ex-presidiário Lula, Eduardo Paes, já anunciou que a festa vai durar 40 dias. Em São Paulo, já ocorre a venda de ingressos para o desfile das escolas de samba. Já há também intensa movimentação em outras cidades, para a venda de ingressos para bloquinhos e micaretas, com festividades que deverão atrair turistas do mundo inteiro.

Após passar meses defendendo o uso de máscaras e o “fique em casa, a economia a gente vê depois!”, a esquerda nem fica vermelha de vergonha e veste a máscara da hipocrisia, ao se preparar e fazer propaganda pelo Carnaval. Enquanto isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declara que a Europa “enfrenta ameaça real de ressurgimento da Covid-19” e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que monitora a situação da pandemia no Brasil, destacou que vivemos uma fase no país “de maior alívio, mas não de menor preocupação”.

Ou seja, a realização do Carnaval em 2022, com o grande volume de turistas, poderá trazer novas variantes e causar novos surtos do vírus no país, o que seria trágico. Não custa lembrar que, em 2020, Bolsonaro declarou estado de emergência pela Covid-19 antes do Carnaval. Porém, estados e municípios mantiveram a realização da festa. Logo em seguida, as contaminações pelo novo coronavírus dispararam no país. Inclusive, cabe lembrar que uma das escolas de samba utilizou no desfile uma alegoria do Diabo batendo em Jesus Cristo. Outras alegorias diabólicas costumam aparecer na festa, que se converteu em um antro de drogas e sexo a céu aberto.

Como se não bastasse, há ainda o luto pelas mortes causadas pela Covid-19. Será que, agora, a esquerda vai deixar de ter empatia pelos mortos, tirar as máscaras e promover uma enorme aglomeração, festejando sobre milhares de cadáveres? Com qual intuito? Fazer o vírus circular novamente, para defender lockdown e tentar tirar proveitos eleitorais na disputa de outubro de 2022?

Todo cidadão de bem deve ser contrário e boicotar o Carnaval 2022. O poder público vai torrar dinheiro para promover uma festa pagã e que poderá fazer as contaminações e mortes pela Covid-19 aumentarem no país, além de desrespeitar a memória das vítimas pela doença. Além da promiscuidade, a esquerda, que não tem ética nem pudor, já observa o Carnaval como mais uma chance para desgastar o governo e tentar obter votos.

Sair da versão mobile