Governo Edinho: Araraquara fecha 106 vagas de emprego em março

No mês de março foram criados 136.189 empregos com carteira assinada no país. É o terceiro mês consecutivo com crescimento na geração de empregos formais. Porém, em Araraquara, ouve a perda de 106 vagas formais, na contramão do país. Reflexo do governo petista de Edinho Silva. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (28/04), pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

As vagas abertas em março são resultado de 1.953.071 admissões e 1.816.882 desligamentos. O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em março de 2022 contabilizou 41.293.528 vínculos.

No acumulado de 2022, foi registrado saldo de 615.173 empregos, decorrente de 5.820.897 admissões e de 5.205.724 desligamentos.

“Isso nos permite sonhar com um número acumulado até o final de 2022. Superior àquele que tínhamos programado que era cerca de um milhão de novos empregos. O resultado de março foi positivo em quatro dos cinco setores econômicos, mostrando que a recuperação está alcançando as diferentes atividades econômicas do país. O destaque é do setor de serviços que contribuiu com cerca de 112 mil novas vagas”, afirmou o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira.

Os quatro setores da economia que registraram saldo positivo em março foram o de serviços, com 111.513 novas vagas distribuídas principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; construção, com 25.059 novas vagas; indústria, com 15.260 novas vagas; e comércio, com 352 novas vagas.

Foi o mês de março que trouxe de volta o emprego para Karla Melo Ferreira. Após dois anos sem trabalho fixo com carteira assinada, ela foi contratada para trabalhar como auxiliar administrativa em um restaurante recém-inaugurado, em Brasília. Ela está otimista com o recomeço em uma área em que tem experiência e por ter todos os direitos trabalhistas garantidos. Além de aliviar o sufoco financeiro, já que vive com seu filho de 9 anos e a mãe e é responsável pelo sustento da casa.

“É um respirar, porque nesses anos estávamos sem respirar, e aqui trabalho com carteira assinada e tenho todos os meus direitos. O ruim de fazer bico é porque a gente não tem segurança, se ficar doente, fica sem receber. É muito arriscado”, disse Karla.

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