Chapa com Lula e Alckmin confirmaria teatro encenado por PT e PSDB por 20 anos

Entre os anos de 1994 e 2014, o Brasil viu uma falsa polarização na disputa pela Presidência da República, um teatro mambembe encenado por PT e PSDB. Em 2018, Bolsonaro quebrou essa ópera bufa e foi eleito com apoio popular expressiva e campanha feita nas redes sociais, para denunciar a falsa disputa entre petistas e tucanos.

Para a eleição de 2022, tucanos e petistas se preparam para rasgar de vez a fantasia e escancarar o jogo sujo de manipulação dos brasileiros realizado ao longo desses 20 anos: está em curso a formação de uma chapa encabeçada pelo ex-presidiário Lula, tendo o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin como vice. Detalhe: ambos se “enfrentaram” na eleição de 2006, vencida por Lula. Alckmin também disputou a eleição de 2018, na qual teve um desempenho fraquíssimo, amealhando um vergonhoso quarto lugar com menos de 5% dos votos válidos.

Para assumir o posto, Alckmin sairá do PSDB para ir a um partido como PSB ou PSD, que nada mais são do que linhas-auxiliares do PT. Para ainda tentar encenar um pouco mais, o PSDB vai lançar oficialmente um candidato, seja Dória ou Eduardo Leite, que terá pouquíssimas chances de vitória. Mostrando todo o seu alinhamento à esquerda, o foco dos tucanos em 2022 é derrotar Bolsonaro, valendo até apoiar um ex-condenado por corrupção e lavagem de dinheiro como candidato à Presidência.

Lembrando que o teatro entre PT e PSDB não acontece apenas no nível nacional, mas também em nível local e inclusive envolve outros partidos. Em Araraquara, por exemplo, há mais de 20 anos petistas, tucanos e emedebistas (PT, PSDB e MDB) se revezam no comando da cidade, em um sistema de rodízio.

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