Atentado à estátua da Havan de São Carlos completa dois anos sem solução

Dois anos se passaram e ainda não houve uma resolução do caso do incêndio na Estátua da Liberdade da Loja Havan em São Carlos. A suspeita é que militantes da esquerda tenham incendiado em virtude do apoio do empresário Luciano Hang ao presidente Jair Bolsonaro.

Em dezembro de 2019, um incêndio de grande proporção deixou completamente destruída a réplica da estátua da Liberdade, localizada na Loja Havan, às margens da Rodovia Washington Luís (SP-310) em São Carlos.

Uma solicitação via 193, informou ao Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM), entre 4h e 5h, que a estátua da Liberdade, situada na mega loja no sentido Capital – Interior da rodovia, estaria em chamas.

Rapidamente equipes foram empenhadas para o atendimento da ocorrência, e por volta das 05h todo o fogo foi extinto depois do combate realizado pelos militares, porém o monumento ficou completamente destruído.

Já em janeiro de 2020, dias após o incêndio, o proprietário das Lojas Havan, Luciano Hang, publicou vídeo nas redes sociais vestido de xerife do velho oeste, no qual oferecia uma recompensa de R$ 100 mil para quem oferecesse informações a respeito dos possíveis autores do incêndio.

“É isso mesmo. Como se fazia no velho oeste para pegar o bandido, o xerife dava a recompensa. Imagine só, R$ 100 mil para quem nos der informações que nos leve a pegar os bandidos que colocaram fogo na Estátua da Liberdade de São Carlos, no interior de São Paulo. Está comprovado pelo laudo da polícia que foi um incêndio criminoso e colocaram gasolina”, disse no vídeo. Até o momento, no entanto, não há novidades no caso.

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