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Araraquara desaba em ranking de competitividade e envergonha a região

O Centro de Liderança Pública (CLP), organização suprapartidária, divulgou nesta segunda-feira (22/11), a segunda edição do Ranking de Competitividade dos Municípios que analisou 411 municípios, o que corresponde a 7,38% do total de municípios brasileiros. Em conjunto os 411 municípios analisados correspondem a 59,75% da população brasileira. A cidade de Araraquara, governada pelo petista Edinho Silva, desabou 11 posições no ranking e agora ocupa a 38ª posição, bem atrás de São Carlos que está em 15º lugar.

A piora da cidade se deu na qualidade da Educação, indicador em que Araraquara caiu 10 posições. Em saneamento, o município caiu 8 colocações e em inserção econômica caiu 20 lugares no ranking. O acesso à Saúde também caiu 20 posições. A má-gestão do prefeito Edinho é evidenciada pelas péssimas posições nas áreas de sustentabilidade fiscal (a cidade ocupa a 261ª posição, sendo que caiu 20 postos entre 2020 e 2021) e funcionamento da máquina pública (225ª posição, caindo 20 colocações entre um ano e outro).

O Ranking de Competitividade dos Municípios tem como propósito alcançar um entendimento mais abrangente dos maiores municípios do país, trazendo para o público uma ferramenta simples e objetiva que paute a atuação dos líderes públicos brasileiros na melhoria da competitividade e da gestão pública local. Ao mesmo tempo, o Ranking se configura como uma ferramenta bastante útil para o setor privado balizar decisões de investimentos produtivos, ao estabelecer critérios de atratividade em bases relativas entre os municípios, de acordo com as especificidades de cada projeto de investimento.

A segunda edição do Ranking de Competitividade dos Municípios é composta por 65 indicadores, organizados em 13 pilares temáticos e 3 dimensões. A dimensão institucional analisa o nível de competitividade do ponto de vista da capacidade de uma região em criar as bases do desenvolvimento, seja do ponto de vista regulatório, do funcionamento eficiente da máquina pública, da boa gestão fiscal ou pela presença ativa da sociedade civil. A dimensão social analisa o nível de competitividade focando na capacidade de uma região em fornecer à população local condições básicas para o bem-estar e a qualidade de vida. Neste estudo foi abordado na ótica social os temas de saúde, educação, segurança, saneamento e meio ambiente. Por fim, a dimensão economia analisa o nível de competitividade olhando a capacidade de uma região em produzir bens e serviços, gerar emprego e renda, possuir uma economia inovadora e dinâmica, com bom ambiente de negócio, com infraestrutura básica para o desenvolvimento e uma mão de obra qualificada.

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